Os alunos da turma da professora Fábia analisaram uma pequena banda desenhada, identificaram os seus elementos e responderam a algumas questões, relacionadas com a estrutura da mesma. Seguidamente, foram convidados a ouvir uma narrativa, num leitor de CD, “A Valéria e a Vida”.
A história refere uma menina que observa um lago e verifica que os peixes estão a morrer com a poluição…
Após a compreensão oral da narrativa, mobilizado o conhecimento dos alunos e feitas algumas considerações sobre o tema “Poluição”, foi proposto que elaborassem uma banda desenhada, inspirados na história.
Os alunos empenharam-se muito nesta tarefa que resultou num fabuloso álbum de banda desenhada.
Com a finalidade de desenvolver a oralidade e adequar o discurso ao interlocutor e à situação, os alunos foram ainda convidados a preparar um debate sobre o tema. Organizaram-se em grupos de quatro, constituídos por um apresentador e três entrevistados e prepararam o debate que posteriormente representaram para a turma.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
A Fábrica de Histórias
terça-feira, 20 de maio de 2008
Peça de Teatro "A Lenda das Amendoeiras"
A turma do 3º ano, da prof. Sandra Mendes interessou-se por “Lendas”.
Desse interesse, resultou esta peça de teatro e a sua planificação.
Os alunos escreveram a peça, construíram o cenário, os adereços, os convites e o cartaz.
Adoraram a experiência e os pais, que já viram a representação da peça, ficaram maravilhados com o talento dos filhos.
Vejam as fotografias e a peça de Teatro.
A planificação da peça
Lenda das Amendoeiras em Flor
( A acção passa-se no Algarve quando este ainda era dominado pelos árabes)
Narrador 1 - Conta a lenda que, há muito, muito tempo, ainda o Algarve era dominado pelos árabes, vivia naquela zona um jovem rei Mouro. Era famoso pelos seus dotes guerreiros e poucos lhe conheciam uma derrota. A sua coragem e determinação faziam dele um verdadeiro vencedor. Por isso, o seu povo dizia muitas vezes:
Povo 1- O nosso rei é mesmo um grande homem!!
Povo 2- Com ele temos conseguido muitas vitórias!!
Narrador 2 – Um dia, quando ele orientava os seus homens, apercebeu-se de que, no meio das gentes que tinha trazido das terras do norte, uma linda rapariga, sua escrava, se ocupava a preparar o almoço. Os olhos do jovem rei fixaram-se na sua beleza.
( A jovem prepara o almoço, o rei está espantado, pasmado a olhar para a jovem menina)
Narrador 1- O rei ficou fascinado e, todos os dias, ia até àquele local para observar a rapariga. Ficava ali horas a fio e, um dia percebeu que estava perdido de amores por ela. A rapariga também ia gostando cada vez mais da presença do rei e apaixonou-se igualmente por ele, até que um dia descobriram a paixão que sentiam um pelo outro.
( O rei e a rapariga vão mostrando como se estão a interessar um pelo outro, olhando um para o outro, fazendo festinhas e enviando beijinhos)
Canção nº1- O amor tem muitas cores
Narrador 2- Apesar destas diferenças, algum tempo depois, o rei decidiu mostrar o seu amor a esta rapariga e pediu-a em casamento.
Rei - Amo-te desde o primeiro momento em que te vi. Não consigo estar longe da tua beleza. Em breve, casaremos e passaremos a ser felizes no meu castelo.
( O rei aponta para o castelo). Quero fazer de ti uma verdadeira rainha.
Narrador 1- Os dois casaram ( o rei coloca a coroa na cabeça da rapariga tornando-a rainha), o tempo foi passando e o rei começou a notar que a sua mulher estava mais triste ( a rainha vai mostrando tristeza). Na verdade, tinha perdido a vontade de sorrir, de passear e até de conversar. O rei vivia preocupado e achou que ela só poderia estar doente. Rapidamente decidiu. Rei – Mandem vir os músicos e os bailarinos mais famosos do reino. Não quero que falte comida nem animação a esta festa. (Entram os músicos para tentarem alegrar a rainha).
Narrador 2- No entanto, nem assim a rainha voltou a sorrir. A sua tristeza incomodava bastante o seu marido que, já sem saber o que fazer, pediu ajuda ao poeta do reino. Era um homem sensível, como todos os poetas e, depois de uma breve conversa com a rainha, anunciou ao rei.
Poeta – Meu senhor, já sei a razão de tão grande tristeza! A angústia e o sofrimento da sua rainha devem-se às saudades que sente de, quando é Inverno, ver a sua terra toda branquinha, coberta de neve…
Narrador 1- O rei não perdeu tempo. Talvez tivesse encontrado a solução para fazer regressar a alegria à sua esposa.
Dirigiu-se aos seus homens e pediu-lhes:
Rei – Plantem por todo o meu reino muitas amendoeiras. Quero o território coberto com estas árvores!
( Vão aparecendo no palco várias amendoeiras em flor, uma de cada vez)
Narrador 2- Assim se fez. No Inverno seguinte, numa manhã cheia de sol e luz, o rei correu para a janela (o rei vai à janela) acordou a rainha e os dois ficaram maravilhados: à sua frente, cobrindo toda a paisagem, um manto branco perdia-se de vista e parecia chegar ao mar.
Canção nº 2- Chegou neve ao Algarve!!!
Narrador 1- Desde então, a rainha nunca mais deixou de sorrir e todos os Invernos, matava as saudades da sua terra e da neve, sempre que olhava os campos cheios de flores brancas.
Ainda hoje, no Algarve, podemos deslumbrar-nos com esta paisagem fantástica das flores branquinhas que nascem nas amendoeiras.
Final - Estas florzinhas tão simples
Trouxeram de volta, à rainha,
O sorriso e a alegria
Que há muito ela não tinha
Desse interesse, resultou esta peça de teatro e a sua planificação.
Os alunos escreveram a peça, construíram o cenário, os adereços, os convites e o cartaz.
Adoraram a experiência e os pais, que já viram a representação da peça, ficaram maravilhados com o talento dos filhos.
Vejam as fotografias e a peça de Teatro.
A planificação da peça
Os pequenos actores e o seu talento
Lenda das Amendoeiras em Flor
( A acção passa-se no Algarve quando este ainda era dominado pelos árabes)
Narrador 1 - Conta a lenda que, há muito, muito tempo, ainda o Algarve era dominado pelos árabes, vivia naquela zona um jovem rei Mouro. Era famoso pelos seus dotes guerreiros e poucos lhe conheciam uma derrota. A sua coragem e determinação faziam dele um verdadeiro vencedor. Por isso, o seu povo dizia muitas vezes:
Povo 1- O nosso rei é mesmo um grande homem!!
Povo 2- Com ele temos conseguido muitas vitórias!!
Narrador 2 – Um dia, quando ele orientava os seus homens, apercebeu-se de que, no meio das gentes que tinha trazido das terras do norte, uma linda rapariga, sua escrava, se ocupava a preparar o almoço. Os olhos do jovem rei fixaram-se na sua beleza.
( A jovem prepara o almoço, o rei está espantado, pasmado a olhar para a jovem menina)
Narrador 1- O rei ficou fascinado e, todos os dias, ia até àquele local para observar a rapariga. Ficava ali horas a fio e, um dia percebeu que estava perdido de amores por ela. A rapariga também ia gostando cada vez mais da presença do rei e apaixonou-se igualmente por ele, até que um dia descobriram a paixão que sentiam um pelo outro.
( O rei e a rapariga vão mostrando como se estão a interessar um pelo outro, olhando um para o outro, fazendo festinhas e enviando beijinhos)
Canção nº1- O amor tem muitas cores
Narrador 2- Apesar destas diferenças, algum tempo depois, o rei decidiu mostrar o seu amor a esta rapariga e pediu-a em casamento.
Rei - Amo-te desde o primeiro momento em que te vi. Não consigo estar longe da tua beleza. Em breve, casaremos e passaremos a ser felizes no meu castelo.
( O rei aponta para o castelo). Quero fazer de ti uma verdadeira rainha.
Narrador 1- Os dois casaram ( o rei coloca a coroa na cabeça da rapariga tornando-a rainha), o tempo foi passando e o rei começou a notar que a sua mulher estava mais triste ( a rainha vai mostrando tristeza). Na verdade, tinha perdido a vontade de sorrir, de passear e até de conversar. O rei vivia preocupado e achou que ela só poderia estar doente. Rapidamente decidiu. Rei – Mandem vir os músicos e os bailarinos mais famosos do reino. Não quero que falte comida nem animação a esta festa. (Entram os músicos para tentarem alegrar a rainha).
Narrador 2- No entanto, nem assim a rainha voltou a sorrir. A sua tristeza incomodava bastante o seu marido que, já sem saber o que fazer, pediu ajuda ao poeta do reino. Era um homem sensível, como todos os poetas e, depois de uma breve conversa com a rainha, anunciou ao rei.
Poeta – Meu senhor, já sei a razão de tão grande tristeza! A angústia e o sofrimento da sua rainha devem-se às saudades que sente de, quando é Inverno, ver a sua terra toda branquinha, coberta de neve…
Narrador 1- O rei não perdeu tempo. Talvez tivesse encontrado a solução para fazer regressar a alegria à sua esposa.
Dirigiu-se aos seus homens e pediu-lhes:
Rei – Plantem por todo o meu reino muitas amendoeiras. Quero o território coberto com estas árvores!
( Vão aparecendo no palco várias amendoeiras em flor, uma de cada vez)
Narrador 2- Assim se fez. No Inverno seguinte, numa manhã cheia de sol e luz, o rei correu para a janela (o rei vai à janela) acordou a rainha e os dois ficaram maravilhados: à sua frente, cobrindo toda a paisagem, um manto branco perdia-se de vista e parecia chegar ao mar.
Canção nº 2- Chegou neve ao Algarve!!!
Narrador 1- Desde então, a rainha nunca mais deixou de sorrir e todos os Invernos, matava as saudades da sua terra e da neve, sempre que olhava os campos cheios de flores brancas.
Ainda hoje, no Algarve, podemos deslumbrar-nos com esta paisagem fantástica das flores branquinhas que nascem nas amendoeiras.
Final - Estas florzinhas tão simples
Trouxeram de volta, à rainha,
O sorriso e a alegria
Que há muito ela não tinha
(Actividade no âmbito do PNEP)
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Salada de Frutas
O último dia "PNEP" na sala do 1º ano, da prof. Paula Pulquério foi preenchido com muita fruta e vários sabores à mistura.
Alunos e professora resolveram preparar uma salada de frutas.
A salada de frutas ficou deliciosa!
Escrevemos a receita para publicar no nosso blogue.
Alunos e professora resolveram preparar uma salada de frutas.
Hum! Simplesmente, deliciosa!
A salada de frutas ficou deliciosa!
Escrevemos a receita para publicar no nosso blogue.
(Actividade no âmbito do PNEP)
segunda-feira, 12 de maio de 2008
"Jogária"
"O Livro em Festa"
Os meninos das Educadoras Fátima Balão e Fátima Pontes foram à Feira do Livro do Seixal assistir à Hora do Conto. Ouviram e dramatizaram história "Sem rumo pelo mundo, Catarina e o Urso", de Christiane Pieper, da Kalandraka, livro incluído no Plano Nacional de Leitura. Os nossos alunos divertiram-se muito, no final visitaram a Feira.
"Os computadores vêm à escola"
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